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PLANO CV I X PLANOS DE MERCADO: QUAIS AS TAXAS MAIS ATRATIVAS?

PLANO CV I X PLANOS DE MERCADO: QUAIS AS TAXAS MAIS ATRATIVAS?

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PLANO CV I X PLANOS DE MERCADO: QUAIS AS TAXAS MAIS ATRATIVAS?

9/1/2020

Uma das conquistas dos nossos Participantes destacadas nesta edição foi a redução da Taxa de Administração dos planos da Capef. No caso do Plano CV I, objeto desta matéria, a taxa foi reduzida de 5% para 4,5%, o que representa um ponto percentual a mais na conta individual de cada Participante do Plano mensalmente.

Após a divulgação dessa redução pelos nossos canais em dezembro, recebemos algumas dúvidas, onde Participantes comparavam nossa taxa com a de Entidades Abertas de Previdência Complementar, confundidos principalmente pelas nomenclaturas dessas taxas.

TAXA DE ADMINISTRAÇÃO X TAXA DE CARREGAMENTO

Antes de mais nada, é importante compreender que a Taxa de Administração de Participante Ativo do Plano CV I da Capef, que incide sobre as contribuições mensais, é denominada na previdência aberta de taxa de carregamento.

Existem planos de previdência oferecidos no mercado com taxa de carregamento inferiores a 2% ou até nulas.

Contudo, são acompanhados da taxa de administração financeira, que embora pareça baixa (variando de 1% a 3%), gera um impacto negativo considerável no acúmulo de recursos, pois é cobrada anualmente sobre os recursos acumulados pelo Participante no plano de benefícios.

No caso do Plano CV I, o Participante Ativo não paga taxa anual sobre o patrimônio acumulado, e isso faz toda a diferença!

Quanto mais tempo o recurso permanece no plano, que é típico de poupança para fins previdenciários, mais oneroso fica para o participante ao longo dos anos.

Para facilitar o entendimento, veja o quadro abaixo:

Como pode-se observar, os planos de mercado cobram sobre cada contribuição do participante ativo uma taxa de carregamento que varia entre 0,5% e 7%, enquanto o Plano CV I cobra 4,5%.

Embora essa taxa possa, em alguns casos, superar as praticadas pelos planos de mercado, a taxa mais impactante para os poupadores é a de administração financeira cobrada pelas Entidades Abertas e incidente anualmente sobre o patrimônio total individual acumulado.

Nos planos de mercado, ela varia de 1% a 3%. No Plano CV I, não há cobrança de taxa anual sobre o patrimônio, sendo cobrada uma única vez, no momento da concessão de benefício, a taxa de 2,7%, destinada a custear as despesas administrativas durante a fase de benefício.

Para melhor compreensão das diferenças comentadas, ilustramos na simulação abaixo os valores acumulados na aposentadoria no Plano CV I e em dois diferentes planos de mercado oferecidos por EAPC’s, que mostram o impacto das taxas no saldo acumulado e na renda mensal a ser recebida pelo Participante:

Critérios adotados

Conforme mostrado, apesar da taxa sobre a contribuição mensal do Plano CV I ser superior a dos dois planos citados, ao final, o valor do benefício projetado do CV I é 61,62% superior ao Plano de Mercado 1 e 75,47% maior do que o Plano de Mercado 2, sem considerar as contribuições efetuadas pelo Patrocinador, existente apenas no Plano CV I.

Se considerarmos as contribuições do Patrocinador, a diferença fica ainda mais elevada: o benefício projetado do Plano CV I ficará 223,24% superior ao Plano de Mercado 1 e 250,94% maior do que o Plano de Mercado 2.

ENTIDADES ABERTAS VISAM LUCRO, ENTIDADES FECHADAS, NÃO!

A lógica é fácil de compreender: se em um mesmo negócio uma empresa visa lucro e a outra não, obviamente a que tem fins comerciais cobrará mais pelo mesmo produto. E é assim no segmento de Previdência Complementar.

Enquanto as Entidades Abertas (EAPC) existem como forma de produto para as instituições financeiras, as Entidades Fechadas (EFPC) são encaradas como mais um benefício aos empregados da empresa, assim como os planos de saúde, vale-alimentação etc. É uma maneira da empresa oferecer uma garantia de estabilidade financeira ao seu funcionário no futuro e, com isso, tornar o emprego mais atrativo para ele.

Sendo assim, justamente por não ter fins lucrativos, as taxas cobradas pelas EFPC’s são exclusivamente aquelas necessárias à cobertura das despesas de administração dos planos e, por isso, são menores do que as encontradas nos planos de mercado.

HISTÓRICO DE REDUÇÃO

Embora as taxas do Plano CV I sejam consideravelmente menos onerosas do que aquelas observadas nos planos de mercado, a gestão da Capef tem buscado formas de reduzir despesas, aumentar os níveis de adesão e outras formas de receitas, para poder viabilizar taxas administrativas ainda menores.

Graças a esses esforços, obtivemos algumas conquistas nesse sentido nos últimos anos. Confira no gráfico abaixo o histórico de redução da Taxa de Administração do Plano CV I.

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