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Reversão de R$ 20 milhões do PGA para o Plano BD e redução de taxa do CV I são aprovadas

08/11/2024

Reversão de R$ 20 milhões do PGA para o Plano BD e redução de taxa do CV I são aprovadas

08/11/2024
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Reversão de R$ 20 milhões do PGA para o Plano BD e redução de taxa do CV I são aprovadas

8/11/2024

Medidas, que reforçam a sustentabilidade dos planos da Capef, passam a valer a partir de janeiro de 2025


Em reunião realizada no final de outubro, o Conselho Deliberativo aprovou, após proposta da Diretoria Executiva, importantes medidas para os Planos BD e CV I, reafirmando o compromisso com a gestão eficiente e sustentável das despesas administrativas.


Plano BD: mais uma reversão para fortalecer o plano - Entre as iniciativas, destaca-se a reversão de R$ 20 milhões do fundo do Plano de Gestão Administrativa (PGA) para o patrimônio do Plano BD.

Alinhada com uma mudança regulamentar aprovada em 2023 (que permitiu a reversão de recursos excedentes do PGA), essa medida fortalece o equilíbrio do plano e pode contribuir para futuras melhorias que beneficiem os Participantes.

Vale lembrar que, no último ano, a Capef já havia realizado a reversão de R$ 30 milhões do PGA para o Plano BD. Essa ação, somada a outros fatores como o bom retorno dos investimentos, contribuiu para que a gestão pudesse implementar melhorias em 2024, como a redução da taxa de contribuição extraordinária dos assistidos e uma atualização no benefício acima da inflação, recompondo integralmente o reajuste concedido abaixo da inflação em 2022.

Para 2025, a taxa de custeio administrativo do Plano BD será mantida em 2,89%. A redução para esse nível já ocorreu em 2023, quando a taxa praticada era de 5,80%.

Plano CV I: mais recursos para a conta individual - Para o Plano CV I, foi aprovada a redução na taxa de custeio administrativo dos Participantes Ativos, de 4,25% para 3,5%, a partir de janeiro de 2025.


A mudança garante que uma parcela maior das contribuições será destinada às contas individuais dos Participantes, favorecendo o crescimento do saldo e, consequentemente, o benefício de aposentadoria.

A taxa de administração aplicada no momento da aposentadoria, de 2,70%, permanecerá inalterada, garantindo a continuidade de uma administração sólida e equilibrada.


Compromisso contínuo com a sustentabilidade


Para o Diretor Presidente da Capef, Ocione Mendonça, a sustentabilidade e a gestão eficiente das despesas administrativas são pilares fundamentais da Entidade. Aliado a isso, critérios técnicos rigorosos são avaliados para garantir que todas as decisões sejam embasadas em análises sólidas e projeções seguras.

“Antes de propor essas medidas, as áreas financeira e atuarial realizam estudos detalhados sobre a viabilidade financeira de cada ação, analisando a projeção de receitas e despesas do Plano de Gestão Administrativa (PGA) em longo prazo. Esse cuidado garante que as decisões tomadas estejam alinhadas com a solidez financeira da Capef e o bem-estar dos Participantes”, explica Ocione.


Os estudos envolvem uma análise minuciosa das contribuições recebidas, projetando a evolução dos fluxos de entrada e saída ao longo dos anos. “Esse processo criterioso assegura a solvência do PGA e permite identificar quando há margem para reverter recursos em prol do patrimônio dos planos, como no caso do Plano BD, ou reduzir taxas administrativas, como fizemos no Plano CV I”, complementa.

“Nosso compromisso é continuar gerindo com responsabilidade e transparência, sempre buscando a otimização dos recursos e a redução de despesas, para que possamos seguir oferecendo segurança e qualidade de vida aos nossos Participantes”, finaliza o Diretor Presidente.


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