Passado pouco mais de 30 dias da posse da nova Diretoria da Capef, formada por Jurandir Mesquita, Marcos Miranda e Fran Bezerra, ratifica-se a nossa percepção de quão desafiador é o ambiente da previdência fechada complementar.

Nas finanças existe uma máxima: rentabilidades passadas não são garantia de rentabilidades futuras. Cada mês, cada ano, na gestão da Capef, os desafios se modificam, os cenários se alteram, as possibilidades de alocação e de assunção de risco se ampliam. Vivemos em uma era que a única certeza é a mudança.

Contudo, a importância da Previdência Privada cada vez mais se fortalece. A Reforma da Previdência proposta pelo Governo está aí para confirmar esta tese. Os nossos colegas , liderados pela direção do Banco, quando há 50 anos idealizaram a Capef e a criação de um Plano de Previdência Privada, merecem todo o nosso reconhecimento e agradecimento. Previdência capitalizada, à semelhança dos nossos planos BD e CV, dependem de recursos e de tempo, longo tempo de acumulação e capitalização.

Quando assistimos aos vídeos dos participantes em depoimentos sobre a importância da Capef em suas vidas reforçam nossa convicção que estamos no caminho certo.

Como enfrentar, então, estes cenários tão desafiadores? Podemos resumir em duas palavras: Governança Corporativa.

O bom funcionamento dos colegiados que compõem a Capef e o bom relacionamento destes colegiados entre si e com seus participantes e patrocinadores possibilitam um ambiente rico de confiança para o enfrentamento diário dos desafios da gestão de um Plano de Previdência.

Uma gestão compartilhada, ambientada em uma boa Governança Corporativa, formam a base para realizarmos a principal entrega dos gestores da Capef: o pagamento dos benefícios pactuados em seus respectivos regulamentos.
Retribuiremos a confiança com muito trabalho e resultados.

Que venham os desafios!

Texto publicado na seção "Palavra da Diretoria", da edição Março-Abril/2017 do informativo Acontece. Clique aqui para ler o periódico na íntegra.

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